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2707795 Revista Brasileira de Ortopedia 2013 7 Pages PDF
Abstract

ResumoObjetivoComparar a resistência mecânica da fixação do maléolo lateral do tornozelo com placa em posição lateral ou posterior com o maléolo em modelos de fíbula sintética, com simulação de fraturas tipo B de Danis-Weber.MétodoA simulação da fratura em 16 fíbulas sintéticas (Synbone®) foi feita por corte oblíquo com serra oscilatória de 1 mm. Em oito modelos, a falha foi fixada por placa de neutralização (posição lateral); as demais por placa anticisalhante (posição posterior). Em seguida instalamos um extensômetro no centro de cada placa, visando a mensurar a deformação determinada pelas forças em supinação produzidas durante experimento na bancada nos dois grupos. Outro ensaio foi produzido com força de rotação externa sobre o implante.ResultadosO grupo com osteossíntese de neutralização sofreu deformação maior aos esforços em supinação quando comparado com o grupo com placa anticisalhante, porém sem significância estatística. Nos ensaios com força em rotação externa houve significância estatística em favor da eficiência das placas posteriores (p < 0,05).ConclusãoA osteossíntese com placa anticisalhante em modelos que simulam fraturas tipo B do maléolo lateral do tornozelo é mais resistente do que a placa de neutralização quando submetidas às forças em rotação externa.

ObjectiveThe purpose of this study was to compare two different positions of the plate: lateral platting and posterior antiglide platting in lateral malleolar Danis-Weber B fractures on synthetic bone.MethodsShort oblique fractures of distal fibula at the level of the syndesmosys were simulated with a fibular osteotomy, in sixteen synthetic fibula bones (Synbone®). Eight fractures were fixed with lateral platting associated to an independent lag screw and the other eight were fixed with a posterior antiglide platting with a lag screw through the plate. A strain gage was installed at the center of each plate at the osteotomy site. Supination and external rotation forces were applied to each model of the two groups on the bend.ResultsThe lateral position plate group suffered more deformation in supination forces compared to the group with posterior antiglide plate, but without statistical significance. In the tests with external rotation forces, the posterior antiglide platting group showed statistically more resistance (p < 0.05).ConclusionThe osteosynthesis with posterior antiglide plate models simulating type B fractures of the lateral malleolus of the ankle is more resistant than the neutralization plate, when subjected to external rotation forces.

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