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2713662 Revista Brasileira de Ortopedia (English Edition) 2013 10 Pages PDF
Abstract

ObjectiveThis trial has the objective to investigate the incidence of mechanical ankle instability after the conservative treatment of first episode, severe ankle ligamentar lesions. This common lesion affects young, professional and physical active patients, causing important personal and economic consequences. There are difficulties related to adequate diagnosis and treatment for these lesions.Method186 patients with severe ankle ligament lesions were included in this trial. They were randomized in two treatment options. In group A patients were treated using ankle long orthoosis, weight bearing allowed as confortable, pain care, ice, elevation with restricted joint mobilization for three weeks. After that they were maintained in short, functional orthosis (air cast), starting the reabilitation program. In group B patients were immobilized using a functional orthosis (air cast), following the same other sequences that patients in group A.ResultsWe did not find significant differences in relation to the residual mechanical ankle instability between both groups. We did not find differences in the intensity of pain, but the functional evaluation using AOFAS score system showed better results in the functional treatment group.ConclusionThe functional treatment (Group B) had better AOFAS score and few days off their professional activities, comparing with patients treated with rigid orthosis (Group A), without increased chance in developing ankle mechanical instability.

ResumoObjetivoO presente trabalho tem como objetivo a avaliação da incidência da instabilidade articular mecânica resultante do tratamento conservador de lesões ligamentares agudas graves do tornozelo em pacientes sem antecedentes de traumas nessa articulação.MétodosForam incluídos neste estudo 186 pacientes portadores de lesão ligamentar aguda grave do tornozelo. A amostra foi randomizada em dois grupos de tratamento. Os pacientes incluídos no grupo A foram tratados com imobilização suropodálica imediata, carga permitida conforme tolerado, analgesia, gelo, elevação e mobilização leve da articulação do tornozelo por três semanas. Em seguida os pacientes foram imobilizados com ortese curta funcional (tipo air cast esportivo) e encaminhados para programa de reabilitação fisioterápica. No grupo B os pacientes foram imobilizados no primeiro atendimento com ortese curta funcional, carga permitida conforme tolerado, analgesia, gelo, elevação e mobilização leve da articulação por três semanas e em seguida encaminhados para programa de tratamento fisioterápico, como no outro grupo.ResultadosNão encontramos diferença significativa com relação à evolução para instabilidade mecânica entre os grupos. Da mesma forma não houve diferença na incidência de dor, mas a avaliação por meio do método de pontuação da Associação Americana dos Cirurgiões de Pé e Tornozelo (AOFAS) mostrou melhores resultados nos pacientes submetidos ao tratamento funcional.ConclusãoO tratamento funcional, grupo B, teve melhores resultados na escala de pontuação AOFAS, comparativamente ao grupo tratado com ortese rígida (Grupo A), sem haver maior chance de evolução para instabilidade articular mecânica.

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