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2749014 Brazilian Journal of Anesthesiology 2015 6 Pages PDF
Abstract

ResumoObjetivoPlanejamos avaliar as pressões do manguito de máscara laríngea (PMML) inflado por profissionais da área de anestesiologia com tempos de serviço variados, sem o uso de manômetro.Métodos180 pacientes agendados para cirurgia de curta duração com máscara laríngea foram incluídos no estudo. Cinco especialistas em anestesia (Grupo E), 10 residentes (Grupo R) e seis técnicos (Grupo T) inflaram os manguitos das máscaras laríngeas; subsequentemente, as PMML foram medidas com manômetro de pressão. Os participantes repetiram essa prática em pelo menos cinco casos diferentes. As PMML superiores a 60 cm H2O na colocação inicial ou no intraoperatório foram ajustadas para valores normais. Os pacientes foram questionados sobre a presença de dor de garganta no período pós‐operatório. Os grupos foram comparados quanto à média das PMML e experiência profissional.ResultadosAo inserirem a ML, as pressões do manguito dentro da faixa normal foram determinadas em 26 (14,4%) casos. As médias das PMML após a inserção da ML pelos grupos E, R e T foram 101,2 ± 14,0, 104,3 ± 20,5 cm e 105,2 ± 18,4 cm H2O, respectivamente, (p > 0,05). A média dos valores das PMML em todos os períodos de mensuração entre os grupos estava acima do limite normal (60 cm H2O). Quando os grupos foram comparados quanto às PMML, nenhuma diferença foi encontrada entre os valores das pressões. A experiência profissional era de 14,2 ± 3,9; 3,3 ± 1,1 e 6,6 ± 3,8 anos para especialistas, residentes e técnicos, respectivamente, e os valores das pressões mensuradas não foram diferentes em relação à experiência profissional. Sete pacientes (3,9%) apresentaram dor de garganta durante a entrevista realizada na 24a hora.ConclusãoLevando‐se em consideração uma possibilidade menor de ajuste da pressão do manguito da máscara laríngea (PMML) e da ineficácia da experiência profissional para a obtenção de valores normais das pressões, é adequado que todos os profissionais de anestesia ajustem as PMML com manômetro.

ObjectiveWe have planned to evaluate the laryngeal mask cuff pressures (LMcp) inflated by anesthesia workers of several seniority, without using manometer.Methods180 patients scheduled to have short duration surgery with laryngeal mask were included in the study. Five anesthesia specialists (Group S), 10 residents (Group R) and 6 technicians (Group T) inflated the LMc; thereafter LMcp were measured with pressure manometer. Participants have repeated this practice in at least five different cases. LMcp higher than 60 cm H2O at the initial placement or intraoperative period were adjusted to normal range. Sore throat was questioned postoperatively. Groups were compared in terms of mean LMcp and occupational experience.ResultsAt the settlement of LM, LMcp pressures within the normal range were determined in 26 (14.4%) cases. Mean LMcp after LM placement in Group S, R and T were 101.2 ± 14.0, 104.3 ± 20.5 cm H2O and 105.2 ± 18.4 cm H2O respectively (p > 0.05). Mean LMcp values in all measurement time periods within the groups were above the normal limit (60 cm H2O). When groups were compared in terms of LMcp, no difference has been found among pressure values. Occupational experience was 14.2 ± 3.9; 3.3 ± 1.1 and 6.6 ± 3.8 years for specialists, residents and technicians respectively and measured pressure values were not different in regard of occupational experience. Seven (3.9%) patients had sore throat at the 24th hour interview.ConclusionConsidering lower possibility of normal adjustment of LMcp and ineffectiveness of occupational experience to obtain normal pressure values, it is suitable that all anesthesia practitioners should adjust LMcp with manometer.

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Authors
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