Article ID | Journal | Published Year | Pages | File Type |
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2749213 | Brazilian Journal of Anesthesiology | 2012 | 11 Pages |
SummaryBackground and objectivesObese patients can pose a unique perioperative anesthetic challenge, making regional anesthetic techniques an intriguing means of providing analgesia for this population. Ultrasound guidance has been touted recently as being beneficial for this population in which surface landmarks can become obscured. In this study, the effect of increased Body Mass Index (BMI) on ultrasound guided interscalene peripheral nerve blockade is investigated.Material and methodsThis study is a retrospective review of 528 consecutive patients who received preoperative ultrasound-guided interscalene nerve blocks at the University of Wisconsin Hospital and Clinics. We examined the association between BMI and the following parameters: time required for block placement; presence of Postoperative Nausea and Vomiting (PONV); postoperative Post Anesthesia Care Unit (PACU) pain scores; volume of local anesthetic injected; acute complications; and opioid administration preoperatively, intraoperatively, and postoperatively. Univariate and multivariate least squares and logistic regression models were used.ResultsAn elevated BMI was associated with an increased: time required for block placement (p-value = 0.025), intraoperative fentanyl administration (p-value < 0.001), peak PACU pain scores (p-value < 0.001), PACU opioid administration (p-value < 0.001), PACU oral opioid administration (p-value < 0.001), total PACU opioid administration (p-value < 0.001) and incidence of PACU nausea (p-value = 0.025)ConclusionsUltrasound guided interscalene nerve blocks for perioperative analgesia can be safely and effectively performed in the obese patient but they may be more difficult to perform and analgesia may not be as complete.
ResumoJustificativa e objetivosOs pacientes obesos podem representar um desafio anestésico perioperatório único, tornando as técnicas anestésicas regionais um meio desafiador de oferecer analgesia para esta população. A orientação por ultrassom foi recentemente elogiada como sendo benéfica para esta população na qual os limites anatômicos de superfície podem ser obscurecidos. Neste estudo, é investigado o efeito do Índice de Massa Corporal (IMC) elevado no bloqueio interescalênico do nervo periférico guiado por ultrassom.Material e métodosEste estudo é uma análise retrospectiva de 528 pacientes consecutivos que receberam bloqueios nervosos interescalênicos pré-operatórios guiados por ultrassom no Hospital e Clínica da University of Wisconsin. Examinamos a associação entre IMC e os parâmetros: tempo exigido para localização do bloqueio; presença de náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO); pontuações de dor pós-operatória na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA); volume de anestésico local injetado; complicações agudas; e administração de opioides antes, durante e depois da cirurgia. Foram utilizadas regressões univariada e multivariada com estimativa dos mínimos quadrados e logística.ResultadosUm IMC elevado foi associado a maiores: tempo exigido para localização do bloqueio (p = 0,025), administração de fentanil durante a cirurgia (p < 0,001), pico de pontuações de dor em SRPA (p < 0,001), administração de opioide na SRPA (p < 0,001), administração oral de opioide na SRPA (p < 0,001), administração total de opioide na SRPA (p < 0,001) e incidência de náusea em SRPA (p = 0,025).ConclusõesOs bloqueios nervosos interescalênicos guiados por ultrassom para analgesia perioperatória podem ser executados de forma segura e efetiva em pacientes obesos, mas o procedimento pode ser mais difícil e a analgesia talvez não seja completa.