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3011678 Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (English Edition) 2015 4 Pages PDF
Abstract

ABSTRACTBackgroundPatients undergoing transradial procedures may experience pain associated with radial artery spasm. The pain can be assessed using the Visual Analogue Scale (VAS), an easy-to-apply, one-dimensional method. This study analyzed the perception of pain using the VAS and correlated it with the perception of spasm by the interventionist.MethodsThis was an observational, prospective, single-center registry, which included patients undergoing diagnostic or therapeutic transradial procedures. The VAS consists of a 100-mm horizontal line, which has at its extremes the words “no pain” and “unbearable pain”. The patient was instructed to identify the point that represented the perceived pain during the procedure. The interventionist quantified the spasm as zero for no pain, 1 for pain with no resistance to catheter movement, 2 for mild resistance, 3 for moderate resistance, and 4 for intense resistance.ResultsPain assessment by patients using the VAS was possible in all patients, and had a mean of 25.5 ± 25.7 mm. For the interventionist, spasm was classified as grade zero in 53 cases (35.8%); grade 1 in 67 (45.3%); grade 2 in 24 (16.2%); grade 3 in 3 (2.0%); and grade 4 in 1 patient (0.7%). Kendall's tau-b and Spearman's (rho) rank correlation coefficients were, respectively, 0.527 and 0.647, showing a moderate positive correlation between the perception of pain by the patient and the perception of spasm by the operator.ConclusionsVAS can be used to assess spasm during procedures that use the transradial access, showing a positive correlation with spasm assessment by the interventionist.

RESUMOIntroduçãoPacientes submetidos a procedimentos por via transradial podem apresentar dor associada ao espasmo da artéria radial. A dor pode ser avaliada utilizando-se a Escala Visual Analógica (EVA), um método unidimensional de fácil aplicação. Analisamos a percepção de dor utilizando a EVA e a correlacionamos com a percepção de espasmo pelo operador.MétodosRegistro observacional, prospectivo, unicêntrico, que incluiu pacientes submetidos a procedimentos diagnósticos ou terapêuticos por acesso transradial. A EVA é constituída por uma linha horizontal de 100 mm, que traz nos extremos as inscrições “ausência de dor” e “dor insuportável”. O paciente foi instruído a marcar o ponto que representava a dor percebida no momento do procedimento. O operador quantificou o espasmo como zero se sem dor, 1 para dor sem resistência à movimentação dos cateteres, 2 para resistência leve, 3 para resistência moderada e 4 para resistência intensa.ResultadosA avaliação de dor pelo paciente por meio da EVA foi possível em todos os pacientes, e teve média de 25,5 ± 25,7 mm. Pelo operador, o espasmo foi classificado em grau zero em 53 casos (35,8%); grau 1 em 67 (45,3%); grau 2 em 24 (16,2%); grau 3 em 3 (2,0%); e grau 4 em 1 (0,7%). Os coeficientes de correlação tau b de Kendall e Ro de Spearman foram, respectivamente, de 0,527 e 0,647, mostrando correlação positiva moderada entre a percepção de dor pelo paciente e a percepção de espasmo pelo operador.ConclusõesA EVA pode ser utilizada para a avaliação de espasmo durante os procedimentos que utilizem a via transradial, tendo demonstrado correlação positiva com a avaliação de espasmo pelo operador.

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Authors
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