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3011714 Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (English Edition) 2013 5 Pages PDF
Abstract

ABSTRACTBackgroundPercutaneous coronary interventions (PCIs) in complex lesions are increasingly common in daily practice. The objective of this study was to determine the impact of complex lesions on radiological exposure during PCI.MethodsProspective cohort study including patients undergoing PCI between August 2010 and December 2011. Clinical, angiographic and radiation exposure characteristics were recorded in a dedicated database. Patterns of radiation exposure (total dose received, fluoroscopy time and dose-area product) were determined in patients undergoing PCI for noncomplex (A/B1) and complex (B2/C) lesions. Data were analyzed by the SPSS 18.0 program. Independent radiation exposure predictors were determined by multiple logistic regression.ResultsWe analyzed 413 PCIs, 83 lesions in group A/B1 and 330 in group B2/C. There were no clinically significant differences between groups. The median radiation dose received by patients was significantly higher in group B2/C (1,103.9 mGy vs 866.6 mGy; P < 0.01). The dose-area product (43,484 mGy.cm2 vs 58,327 mGy.cm2; P < 0.001) and fluoroscopy time (9 ± 6 minutes vs 12.1 ± 9.5 minutes; P = 0.001) were also significantly higher in group B2/C. Predictors of increased radiation exposure were weight [odds ratio (OR) 1.02 for each increase of 1 kg, confidence interval (CI) 1.01-1.036; P = 0.004], type B2/C lesion (OR 1.9, CI 1.002-4.96; P = 0.002).ConclusionsPatients undergoing PCI in complex lesions are significantly more exposed to radiation. Weight and lesion type (B2/C) are predictors of increased radiation exposure.

RESUMOImpacto das Lesões Complexas na Exposição RadiológicaDurante Intervenção Coronária PercutâneaIntroduçãoIntervenções coronárias percutâneas (ICPs) em lesões complexas são cada vez mais comuns na prática diária. O objetivo deste estudo foi determinar o impacto das lesões complexas na exposição radiológica durante ICP.MétodosEstudo de coorte prospectiva incluindo pacientes submetidos a ICP entre agosto de 2010 e dezembro de 2011. Características clínicas, angiográficas e de exposição à radiação foram registradas em banco de dados específico. Os padrões de exposição à radiação (dose total recebida, tempo de fluoroscopia e produto dose-área) foram determinados em pacientes submetidos a ICP de lesões não-complexas (A/B1) e complexas (B2/C). Os dados foram analisados em programa SPSS 18.0. Preditores independentes de exposição à radiação foram determinados por regressão logística múltipla.ResultadosForam analisadas 413 ICPs, sendo 83 lesões no grupo A/B1 e 330 no grupo B2/C. Não ocorreram diferenças clínicas significativas entre os grupos. A mediana de radiação recebida pelos pacientes foi significativamente maior no grupo B2/C (1.103,9 mGy vs. 866,6 mGy; P < 0,01). O produto doseárea (43.484 mGy.cm2 vs. 58.327 mGy.cm2; P < 0,001) e o tempo de fluoroscopia (9 ± 6 minutos vs. 12,1 ± 9,5 minutos; P = 0,001) também foram significativamente maiores no grupo B2/C. Os preditores de exposição radiológica aumentada foram peso [razão de chance (RC) 1,02 para cada aumento de 1 kg, intervalo de confiança (IC) 1,01-1,036; P = 0,004] e lesão tipo B2/C (RC 1,9, IC 1,002-4,96; P = 0,002).ConclusõesPacientes submetidos a ICP em lesões complexas são significativamente mais expostos à radiação. Peso e tipo de lesão (B2/C) são preditores de exposição radiológica aumentada.

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