Article ID Journal Published Year Pages File Type
3011731 Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva (English Edition) 2013 5 Pages PDF
Abstract

ABSTRACTBackgroundCoronary artery disease is a major cause of death in patients with chronic kidney disease. Moreover, due to the high prevalence of risk factors for atherosclerosis, many of these patients require percutaneous coronary intervention (PCI) even after renal transplantation. The aim of this study is to report the late follow-up of patients with renal transplantation treated with PCI and stenting.MethodsPatients > 18 years of age, with prior kidney transplantation, and treated with PCI were included. Clinical follow-up was evaluated by medical record analysis and telephone contact. The study endpoint was the incidence of major adverse cardiac events (MACE) during follow-up.ResultsTwenty-nine patients were included. Mean age was 54.8 ± 8 years and the majority male (72.4%). The prevalence of hypertension was 89.7%, dyslipidemia 69% and diabetes 51.7%. Most of them had multivessel disease (2-vessel: 44.8%; 3-vessel: 41.4%). Lesion complexity was high, being 84.3% type B2 or C lesions and 27.5% bifurcation lesions. Procedural success rate was 100%. Bare metal stents were used in 96.6% of cases. The follow-up time was 1,378 ± 977 days. The mortality rate was 25.1%, target vessel revascularization rate was 15.9% and none of the patients presented nonfatal infarction. The incidence of MACE during follow-up was 34.5%.ConclusionsLate follow-up after PCI in renal transplantation patients demonstrated a high probability of clinical events. However, the study population was a sample of high clinical and angiographic complexity.

RESUMOEvolução Clínica após Intervenção CoronáriaPercutânea em Indivíduos com Transplante Renal PrévioIntroduçâoA doença arterial coronária é uma das principaiscausas de óbito em pacientes com doença renal crônica Alémdisso, em decorrência da elevada prevalência de fatores de risco para aterosclerose, muitos desses pacientes necessitam de intervenção coronária percutânea (ICP) mesmo após o transplante renal. O objetivo deste estudo é descrever a evolução tardia de pacientes transplantados renais submetidos à ICP com stent.MétodosForam incluídos pacientes transplantados renais, com idade > 18 anos, tratados com ICP. O seguimento foi realizado por análise de prontuários e contato telefônico. O desfecho do estudo foi a incidência de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) durante o seguimento.ResultadosForam incluídos 29 pacientes. A média de idade foi de 54,8 ± 8 anos, sendo a maioria do sexo masculino (72,4%). A prevalênciade hipertensâo arterial sistèmica foi de 89,7%, de dislipidemia de 69%; e de diabetes, de 51,7%. A maior parte apresentava doença multiarterial (biarterial, 44,8%; triarterial, 41,4%). A complexidade das lesôes foi elevada, sendo 84,3% dos tipos B2 ou C e 2 7,5% com lesôes em bifurcaçâo. A taxa de sucesso do procedimento foi de 100%. Stents convencionais foram utilizados em 96,6% dos casos. O tempo de seguimento foi de 1.378 ± 977 dias. A mortalidade foi de 25,1%, a taxa de revascularizaçâo do vaso-alvo foi de 15,9% e nenhum paciente apresentou infarto nâo fatal. A incidênciade ECAM durante a evoluçâo foi de 34,5%.ConclusõesA evoluçâo clínica tardia após ICP em pacientes transplantados renais demonstrou elevada probabilidade de eventos clínicos. No entanto, a populaçâo estudada foi uma amostra de altacomplexidade clínica e angiográfica.

Related Topics
Health Sciences Medicine and Dentistry Cardiology and Cardiovascular Medicine
Authors
, , , , , , , , ,