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3385033 Revista Brasileira de Reumatologia (English Edition) 2015 4 Pages PDF
Abstract

Vertebral fractures are the single most common type of osteoporotic fracture. Postmenopausal women are at increased risk for osteoporotic vertebral fractures compared with women of childbearing age. Vertebral fractures are associated with an increase in morbidity, mortality, and high risk of a subsequent vertebral fracture, regardless of bone mineral density. Despite the common occurrence and serious consequences of vertebral fractures, they are often unrecognized or misdiagnosed by radiologists. Moreover, vertebral fractures may be described by variable terminology that can confuse rather than enlighten referring physicians. We conducted a survey of spine X-ray reports from a group of postmenopausal women screened for participation in a study of osteoporosis at Centro de Pesquisa Clínica do Brasil. A descriptive analysis evaluated the variability of reports in 7 patients. Four independent general radiologists issued reports assessing vertebral fractures through a blinded analysis. The objective of this study was to evaluate for consistency in these reports. The analysis found marked variability in the diagnosis of vertebral fractures and the terminology used to describe them. In community medical practices, such variability could lead to differences in the management of patients with osteoporosis, with the potential for undertreatment or overtreatment depending on clinical circumstances. Accurate and unambiguous reporting of vertebral fractures is likely to be associated with improved clinical outcomes.

ResumoAs fraturas vertebrais são o tipo mais comum de fratura osteoporótica. As mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de fraturas vertebrais osteoporóticas em comparação com as mulheres em idade fértil. As fraturas vertebrais estão associadas a um aumento na morbidade e mortalidade e à elevação do risco de fratura vertebral subsequente, independentemente da densidade mineral óssea. Apesar da ocorrência comum e das graves consequências das fraturas vertebrais, elas muitas vezes passam despercebidas ou são erroneamente diagnosticadas pelos radiologistas. Além disso, as fraturas vertebrais podem ser descritas com uma terminologia variável, que pode confundir em vez de esclarecer o médico solicitante. Foi feito um levantamento dos laudos das radiografias de coluna vertebral de um grupo de mulheres na pós-menopausa selecionadas para participar de um estudo de osteoporose no Centro de Pesquisa Clínica do Brasil. A análise descritiva avaliou a variabilidade dos laudos em sete pacientes. Quatro radiologistas gerais independentes emitiram laudos de avaliação das fraturas vertebrais por meio de uma análise cega. O objetivo deste estudo foi avaliar a consistência desses laudos. A análise descobriu uma acentuada variabilidade no diagnóstico das fraturas vertebrais e na terminologia usada para descrevê-las. Na prática clínica da comunidade, essa variabilidade poderia levar a diferenças no tratamento de pacientes com osteoporose, com o potencial de subtratamento ou tratamento exagerado, a depender das circunstâncias clínicas. Laudos precisos e inequívocos de fraturas vertebrais são susceptíveis de estar associados a melhores desfechos clínicos.

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Authors
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