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4153789 Jornal de Pediatria 2016 9 Pages PDF
Abstract

ObjectivesTo describe the main findings of studies of behavioral and neural correlates regarding the development of facial emotion processing during the first year of life in typically developing infants and infants of depressed and/or anxious mothers.SourcesComprehensive, non-systematic review of the literature on studies about individual differences in facial emotion processing by newborns and infants over the first year of life.Summary of the findingsMaternal stress related to depression and anxiety has been associated to atypical emotional processing and attentional behaviors in the offspring. Recent neurophysiological studies using electroencephalogram and event-related potentials have begun to shed light on the possible mechanisms underlying such behaviors.ConclusionsInfants of depressed and/or anxious mothers have increased risk for several adverse outcomes across the lifespan. Further neurobehavioral investigations and the promotion of clinical and developmental research integration might eventually contribute to refining screening tools, improving treatment, and enabling primary prevention interventions for children at risk.

ResumoObjetivosDescrever os principais achados de estudos de correlação entre o comportamento e as bases neurais em relação ao processamento de emoções faciais durante o primeiro ano de vida de lactentes com desenvolvimento típico e lactentes de mães deprimidas e/ou ansiosas.FontesAnálise abrangente e não sistemática da literatura de estudos sobre diferenças individuais no processamento de emoções faciais de neonatos e lactentes ao longo do primeiro ano de vida.Resumo dos achadosO estresse materno relacionado à depressão e ansiedade tem sido associado a alterações no processamento emocional e na alocação da atenção da prole. Estudos neurofisiológicos recentes utilizando electroencefalograma e potenciais relacionados a eventos começam a esclarecer os possíveis mecanismos inerentes a esses comportamentos.ConclusõesLactentes filhos de mães deprimidas e/ou ansiosas têm maior risco de problemas de saúde física e mental durante toda vida. O avanço de estudos neurocomportamentais e a promoção de integração entre a pesquisa clínica e de desenvolvimento poderão contribuir para refinar as ferramentas de triagem, melhorar o tratamento e permitir intervenções de prevenção primária para crianças em risco.

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