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4153940 Jornal de Pediatria 2015 7 Pages PDF
Abstract

ObjectiveThis study aimed to investigate the relationship between circulating endothelial progenitor cell count and endothelial activation in a pediatric population with obesity.MethodsObservational and transversal study, including 120 children and adolescents with primary obesity of both sexes, aged 6–17 years, who were recruited at this Cardiovascular Risk Clinic. The control group was made up of 41 children and adolescents with normal body mass index. The variables analyzed were: age, gender, body mass index, systolic and diastolic blood pressure, high-sensitivity C-reactive protein, lipid profile, leptin, adiponectin, homeostasis model assessment-insulin resistance, monocyte chemoattractant protein-1, E-selectin, asymmetric dimethylarginine and circulating progenitor endothelial cell count.ResultsInsulin resistance was correlated to asymmetric dimethylarginine (ρ = 0.340; p = 0.003), which was directly, but weakly correlated to E-selectin (ρ = 0.252; p = 0.046). High sensitivity C-reactive protein was not found to be correlated to markers of endothelial activation. Systolic blood pressure was directly correlated to body mass index (ρ = 0.471; p < 0.001) and the homeostasis model assessment-insulin resistance (ρ = 0.230; p = 0.012), and inversely correlated to adiponectin (ρ = −0.331; p < 0.001) and high-density lipoprotein cholesterol (ρ = −0.319; p < 0.001). Circulating endothelial progenitor cell count was directly, but weakly correlated, to body mass index (r = 0.211; p = 0.016), leptin (ρ = 0.245; p = 0.006), triglyceride levels (r = 0.241; p = 0.031), and E-selectin (ρ = 0.297; p = 0.004).ConclusionCirculating endothelial progenitor cell count is elevated in obese children and adolescents with evidence of endothelial activation, suggesting that, during infancy, endothelial repairing mechanisms are present in the context of endothelial activation.

ResumoObjetivoO objetivo deste estudo foi investigar a relação entre os números de células progenitoras endoteliais circulantes e a ativação endotelial em uma população pediátrica com obesidade.MétodosEstudo observacional e transversal, incluindo 120 crianças e adolescentes com obesidade primária de ambos de sexos, com idades entre 6 e 17 anos, recrutados de nossa Clínica de Riscos Cardiovasculares. O grupo de controle contou com 41 crianças e adolescentes com índice de massa corporal normal. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, proteína C reativa de alta sensibilidade, perfil lipídico, leptina, adiponectina, resistência à insulina para avaliação do modelo de homeostase, proteína quimiotática de monócitos-1, E-seleticna, dimetilarginina assimétrica e números de células endoteliais progenitoras circulantes.ResultadosA resistência à insulina foi correlacionada a dimetilarginina assimétrica (p = 0,340; p = 0,003), que foi diretamente correlacionada, porém de forma muita amena à E-seleticna (ρ = 0,252; p = 0,046). Não constatamos que a proteína C reativa de alta sensibilidade está correlacionada a marcadores de ativação endotelial. A pressão arterial sistólica foi diretamente correlacionada ao índice de massa corporal ρ = 0,471; p < 0,001) e à resistência à insulina para avaliação do modelo de homeostase (ρ = 0,230; p = 0,012) e inversamente correlacionada a adiponectina (ρ = -0,331; p < 0,001) e lipoproteína de alta densidade-colesterol ρ = -0,319; p < 0,001). Os números de células progenitoras endoteliais circulantes foram diretamente correlacionados, porém de forma muito amena ao índice de massa corporal (r = 0,211; p = 0,016), à leptina (ρ = 0,245; p = 0,006), aos níveis de triglicerídeos (r = 0,241; p = 0,031) e à E-seleticna ρ = 0,297; p = 0,004).ConclusãoOs números de células progenitoras endoteliais circulantes são elevados em crianças e adolescentes obesos com comprovação de ativação endotelial, sugerindo que, na infância, os mecanismos de reparação endotelial estão presentes no contexto da ativação endotelial.

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