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4213759 Revista Portuguesa de Pneumologia 2014 8 Pages PDF
Abstract

PurposeExpression of ERCC1 has not been well described in fine‐needle aspiration biopsies (FNABs) in patients with non‐small cell lung cancer (NSCLC). We investigated the expression of ERCC1 in correlation with EGFR expression and clinicopathological factors in patients with NSCLC in order to determine if these play a role in the prognosis of the disease.MethodsWe studied 45 patients, 34 with adenocarcinoma and 11 with squamous cell carcinoma. Of these 45 patients, 35 were males and 10 females, aged between 45 and 83 years, 30 smokers and 15 non‐smokers. Eighteen (18) tumors were of stage I, twelve (12) stage II and fifteen (15) stage III. To investigate the expression of ERCC1 and EGFR (scores 0, 1, 2, 3), immunocytochemistry was performed on air dried specimens (FNABs) using monoclonal antibodies by alkaline‐phosphatase (APAAP) method.ResultsERCC1 expression was detected in tumors from 27 patients (60%) and EGFR in 10 patients (22.2%). ERCC1 was expressed more frequently in males (65.7%) in patients >65 years old (64%), in smokers (66.7%) and in stage I (66.7%). Negative ERCC1 expression was significantly associated with the presence of EGFR. EGFR was expressed only in adenocarcinomas and more frequently in women (70%) and non smokers (53.3%).ConclusionsERCC1 expression was identified as positive (scores 2+ and 3+) in the majority of NSCLCs and seems to be an independent prognostic marker of longer survival. In addition EGFR expression was positive (scores 2+ and 3+) in the minority of NSCLCs and only in adenocarcinomas, more frequently in ERCC1‐negative (scores 0 and 1+) tumors, suggesting that it is not an independent prognostic marker for the outcome of the patients suffering from NSCLC.

ResumoObjetivoA expressão de ERCC1 não foi ainda suficientemente descrita em biópsias aspirativas por agulha fina (FNAB) em doentes com carcinoma pulmonar de não pequenas células (NSCLC). Investigámos a expressão de ERCC1 em correlação com a expressão EGFR e os fatores clinicopatológicos em doentes com NSCLC para determinar se estes desempenham um papel no prognóstico da doença.MétodosEstudámos 45 doentes, 34 com adenocarcinoma e 11 com carcinoma de células escamosas. Desses 45 doentes, 35 eram homens e 10 mulheres, com idades entre os 45‐83 anos, 30 fumadores e 15 não fumadores. Dezoito tumores encontravam‐se no estádio I, 12 no estádio II e 15 no estádio III. Para investigar a expressão de ERCC1 e EGFR (resultados 0, 1, 2, 3), foi realizada imunocitoquímica em espécimes a seco (FNAB), usando anticorpos monoclonais pelo método de fosfatase alcalina (APAAP).ResultadosA expressão ERCC1 foi detetada em tumores de 27 doentes (60%) e a do EGFR em 10 doentes (22,2%). O ERCC1 foi expresso com maior frequência em homens (65,7%), em doentes com mais de 65 anos (64%), em fumadores (66,7%) e no estádio I (66,7%). A expressão ERCC1 negativa foi significativamente associada à presença de EGFR. O EGFR foi expresso apenas em adenocarcinomas e com maior frequência em mulheres (70%) e não fumadores (53,3%).ConclusõesA expressão de ERCC1 foi identificada como positiva (resultados 2+ e 3+) na maioria dos NSCLC e parece ser um marcador de prognóstico independente de maior sobrevivência. Além disso, a expressão de EGFR foi positiva (resultados 2+ e 3+) numa minoria dos NSCLCs e apenas em adenocarcinomas, com maior frequência em tumores ERCC1‐negativos (resultados 0 e 1+), sugerindo que não é um marcador de prognóstico independente na evolução de doentes que sofram de NSCLC.

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Health Sciences Medicine and Dentistry Pulmonary and Respiratory Medicine
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