Article ID | Journal | Published Year | Pages | File Type |
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8599979 | Revista Brasileira de Ortopedia (English Edition) | 2018 | 7 Pages |
Abstract
Foram considerados neste estudo quatro casos de mulheres gestantes com fraturas instáveis da pelve, sendo analisados e discutidos os seus desfechos. Os dados foram obtidos em dois hospitais universitários. A idade média das mulheres foi de 23 anos. A maioria delas (3/4) era primÃpara, com idade gestacional média de 23 semanas. Duas mulheres tiveram fraturas do tipo Malgaigne e as outras duas apresentaram disjunção da sÃnfise associada a fraturas do acetábulo. Todas as fraturas foram tratadas cirurgicamente. Um feto estava morto no momento da admissão ao hospital. Os outros três evoluÃram bem, junto com suas mães. A boa evolução dos quadros só foi possÃvel com o cuidado pré-, peri- e pós-operatório das gestantes e com a avaliação dos fetos por uma equipe multidisciplinar. Em casos complexos como os abordados neste artigo, são imprescindÃveis os cuidados pré-, peri- e pós-operatórios, além da presença de uma equipe multidisciplinar. A vida da mãe tem sempre prioridade no quadro agudo, pois oferece a melhor chance de sobrevivência para a mãe e a criança.
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Health Sciences
Medicine and Dentistry
Orthopedics, Sports Medicine and Rehabilitation
Authors
Carlos Roberto Schwartsmann, Carlos Alberto de Souza Macedo, Carlos Roberto Galia, Ricardo Horta Miranda, Leandro de Freitas Spinelli, Marco Tonding Ferreira,