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8805568 Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 2018 5 Pages PDF
Abstract
Os pacientes foram divididos em dois grupos com base na condução óssea pré-operatória de menos de 25 dB (n = 50) ou mais de 25 dB (n = 25). A melhora do zumbido pós-operatória em ambos os grupos mostrou significância estatística. Pacientes com gap aéreo-ósseo pré-operatório inferior a 15 dB não apresentaram melhora no zumbido pós-operatório utilizando a escala visual analógica (p = 0,889) e tinnitus handicap inventory (p = 0,802). Entretanto, pacientes com gap aéreo-ósseo pré-operatório maior que 15 dB apresentaram melhora estatisticamente significante no zumbido pós-operatório utilizando a escala visual analógica (p < 0,01) e o tinnitus handicap inventory (p = 0,016). A mudança pós-operatória no zumbido mostrou significância em comparação com o zumbido pré-operatório usando a escala visual analógica (p = 0,006). No entanto, a correlação entre a redução no escore da escala visual analógica e gap aéreo-ósseo (p = 0,202) ou entre a redução no escore do tinnitus handicap inventory e gap aéreo-ósseo (p = 0,290) não foi significativa. Sugerimos que o gap aéreo-ósseo pré-operatório possa ser um preditor de desfecho do zumbido após timpanoplastia em otite média crônica com zumbido.
Keywords
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Health Sciences Medicine and Dentistry Otorhinolaryngology and Facial Plastic Surgery
Authors
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