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1126574 Revista Portuguesa de Cardiologia 2012 7 Pages PDF
Abstract

AimsTo assess whether contractile reserve during dobutamine stress echocardiography (DSE) can predict left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy and to assess myocardial fibrosis by magnetic resonance imaging (MRI) in these patients.MethodsNine patients with peripartum cardiomyopathy were enrolled. All patients underwent DSE and were followed for six months, when a rest Doppler echocardiogram was repeated. MRI was also performed at the beginning of follow-up to identify myocardial fibrosis.ResultsMean age was 29 ± 7.9 years and mean left ventricular ejection fraction at baseline was 39.4 ± 8.6% (range 24–49%). Eight of the nine patients showed left ventricular functional recovery with mean ejection fraction at follow-up of 57.1 ± 13.8%. The ejection fraction response to DSE did not predict recovery at follow-up. On the other hand, left ventricular ejection fraction at baseline correlated with ejection fraction at follow-up. Mild fibrosis was detected in only one patient.ConclusionLeft ventricular ejection fraction at baseline was a predictor of left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy. Dobutamine stress echocardiography at presentation of the disease did not predict recovery at follow-up. Myocardial fibrosis appeared to be uncommon in this cardiomyopathy.

ResumoObjetivosAvaliar se a reserva contrátil durante o ecocardiograma de estresse com dobutamina (EED) pode predizer a recuperação funcional do ventrículo esquerdo em pacientes com miocardiopatia periparto e também acessar a fibrose miocárdica através da ressonância nuclear magnética (RNM) nestas pacientes.MétodosNove pacientes com miocardiopatia periparto foram incluídas. Todas as pacientes foram submetidas ao EED e acompanhadas por 6 meses, quando um novo ecocardiograma de repouso foi realizado. A RNM também foi realizada no início do seguimento para identificar fibrose miocárdica.ResultadosA idade média das pacientes foi de 29 ± 7,9 anos e a fração de ejeção basal média do ventrículo esquerdo foi de 39,4 ± 8,6% (variando de 24 a 49%). Oito das nove pacientes tiveram recuperação funcional do ventrículo esquerdo, com fração de ejeção média no seguimento de 57,1 ± 13,8%. A resposta da fração de ejeção ao EED não foi um preditor de recuperação no seguimento. Por outro lado, a fração de ejeção basal teve correlação com a fração de ejeção no seguimento. Fibrose discreta foi detectada em apenas uma paciente.ConclusãoA fração de ejeção basal do ventrículo esquerdo foi um preditor de recuperação funcional ventricular em pacientes com miocardiopatia periparto. O EED na apresentação da doença não foi um preditor de recuperação no seguimento. Fibrose miocárdica pareceu ser incomum nesta miocardiopatia.

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Authors
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