Article ID Journal Published Year Pages File Type
3456893 Atención Familiar 2014 5 Pages PDF
Abstract

ResumenObjetivoidentificar si la obesidad en un grupo de alumnos de la Universidad Nacional Autónoma de México (unam) se asocia con factores emocionales como: ansiedad, depresión, baja autoestima y afrontamiento pasivo.Material y métodosestudio transversal, descriptivo y prospectivo. Se llevó a cabo en la Dirección General de Servicios Médicos (dgsm), Sistema de Orientación en Salud (sos), unam. Participaron 100 alumnos de segundo y tercer semestre de la generación 2010, de diferentes carreras de la unam, a quienes se aplicaron cuatro instrumentos para medir los factores emocionales: inventario de Beck para depresión (21 reactivos), inventario de Beck para ansiedad (21 reactivos), cuestionario de autoestima (10) y escala de afrontamiento (26 reactivos); en total 78 preguntas, las cuales fueron distribuidas y aplicadas por psicólogas de la dgsm. Se creó un expediente para cada participante con sus datos de identificación (nombre, edad, sexo, facultad de procedencia, número de cuenta, semestre que cursaba y teléfono); información sociodemográfica (nivel socioeconómico, genograma y zona de residencia); así como somatometría (estandarización de las mediciones de peso (k), talla (cm) e índice de masa corporal (imc) (k/talla en m2).Resultados74% de la muestra fue del sexo femenino y 26% del masculino, respecto a la edad, la más frecuente fue de 21 años con 16%, el alumno con menor edad fue de 12 años y el de mayor de 50, el promedio fue de 23.78 y una desviación estándar de 6.64; se encontró que el imc varió de 16.99 a 45.00 con un promedio de 26 y una desviación estándar de 4.88. El análisis estadístico demostró que no hay diferencias significativas en la relación de peso normal y sobrepeso con los factores emocionales.Conclusionesen este grupo de alumnos la obesidad no fue causa de problemas emocionales, por lo tanto, no hay un perfil psicológico que determine al obeso. Es decir, la obesidad en sí, no es un detonante de problemas emocionales como la ansiedad, depresión, baja autoestima o el tener un afrontamiento pasivo.

SummaryObjectiveto identify whether obesity in a group of students from the National Autonomous University of Mexico (unam) is associated with emotional factors such as: anxiety, depression, low self-esteem and passive coping.Material and methodscross-sectional, descriptive and prospective study. It was held in the General Direction of Medical Services (dgsm), System of Orientation in Health (sos), of the unam. 100 students participated from second and third semester of the class of 2010, from different careers, to whom it was applied four instruments to measure the emotional factors: Beck inventory for depression (21 questions), Beck inventory for anxiety (21), self-esteem questionnaire (10) and scale of coping (26 questions); total of 78 questions, which were distributed and applied by the dgsm psychologists. It was registered a file for each participant with their identification data (name, age, sex, school of origin, registration number, semester in course and phone number); socio-demographic information (socioeconomic level, genograms, and area of residency); as well as somatometric parameters (standardization of measurements of weight (k), size (cm) and bmi (k/size in m2).)Results74% of the sample was female and 26% male, with respect to age, the most frequent was 21-year-old with 16%, the youngest was 12 years old and the oldest was 50 years old, averaged 23.78 and a standard deviation of 6.64; it was found that bmi ranged from 16.99 to 45.00 with an average of 26 and a standard deviation of 4.88. Statistical analysis showed no significant difference related to normal-weight and overweight with the emotional factors.Conclusionsin this group of students obesity was not a cause of emotional problems, therefore, there is no psychological profile that determines to be obese. This means, obesity itself is not a trigger for emotional problems such as anxiety, depression, low self-esteem or having a passive coping.

ResumoObjetivoidentificar se a obesidade na em um grupo de estudantes da Universidade Nacional Autônoma do México (unam) está associada a fatores emocionais, como ansiedade, depressão, baixa auto-estima e coping passivo.Material e métodosestudo transversal, descritio e prospectivo. Foi realizada na Direcção-Geral dos Serviços Médicos (dgsm) Sistema de Orientação de Saúde (sos), unam. Ela envolveu 100 alunos do segundo e tercerio semestre da geração de 2010, de diferentes carreiras da unam. Aplicaram-se quatro instrumentos para medir fatores emocionais: Beck Depression Inventory (21 reagentes), Inventário Beck de Ansiedade (21 reagentes), questionário de auto-estima (10 reagentes) e escala de coping (26 itens) perfazendo um total de 78 perguntas, que foram distribuídas e aplicadas por psicólogos de dgsm. Criou-se um registro para cada participante com os seus dados de identificação (nome, idade, sexo, faculdade de origem, número de conta, semestre letivo e telefone.); informações sociodemográficas (nível socioeconômico, e área de genograma residência); e antropométricas (aferição das medidas de peso (k), altura (cm) e índice de massa corporal (imc) (kg / altura em m2).Resultados74% da amostra era do sexo feminino e 26% do sexo masculino; com relação à idade, o mais freqüente foi 21 anos, com 16%, o aluno de menor idade foi de 12 anos e de maior idade 50. A média foi de 23.78 e o desvio padrão de 6,64. Verificou-se que o imc variou 16,99–45,00 com uma média de 26 e um desvio padrão de 4,88. A análise estatística não mostrou diferenças significativas na relação entre normal e sobrepeso com fatores emocionais.Conclusõesneste grupo de estudantes a obesidade não foi causa de problemas emocionais, portanto, não há um perfil psicológico para determinar a obesidade. Ou seja, a obesidade não é um gatilho para problemas emocionais, como ansiedade, depressão, baixa auto-estima ou de ter um enfrentamento passivo.

Related Topics
Health Sciences Medicine and Dentistry Medicine and Dentistry (General)
Authors
, , , ,