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3969872 Reprodução & Climatério 2014 6 Pages PDF
Abstract

ResumoObjetivoFazer uma revisão da literatura sobre a confiabilidade da contagem de folículos antrais ovarianos com o uso da ultrassonografia bidimensional e tridimensional.MétodoFoi feita uma revisão sistemática dos trabalhos publicados nos últimos 13 anos que tiveram como objetivo avaliar a variabilidade intra e interobservador da contagem de folículos antrais ovarianos com o uso do ultrassom bidimensional e tridimensional. Esses estudos estavam disponíveis nas bases de dados científicas Medline, Lilacs e Scielo. Os descritores usados nas buscas foram: contagem de folículos antrais, reserva ovariana, cálculo automatizado de volume, ultrassom 3 D e Sono AVC.ResultadosVerificou‐se a existência de 1.057 artigos publicados. Foram selecionados seis estudos relacionados com variabilidade intra e interobservador da contagem de folículos antrais com o uso de ultrassom bidimensional e tridimensional e que respeitavam os critérios de inclusão estabelecidos.ConclusãoA maioria dos estudos concorda com que com o modo 2 D a identificação dos folículos e a medição de seus diâmetros ocorrem de forma manual e subjetiva e permitem uma maior variabilidade interobservador. O pós‐processamento com possibilidade de recontagem folicular e a reanálise das imagens contribuem para melhorar a confiabilidade da ultrassonografia 3 D, mas aumentam o tempo total do exame.

ObjectiveTo review the literature about the reliability of the antral follicle count using the 2 D and 3 D ultrasonography.MethodA systematic review of studies published over the last 13 years that aimed to evaluate the intra and interobserver variability of the antral follicle count using the 2 D and 3 D ultrasonography in the databases Medline, Lilacs and Scielo. The keywords used in the search were antral follicle count, ovarian reserve, and automated ultrasound.ResultsIt was found that there were 1.057 published articles. Of these six studies were related to of intra‐ and interobserver variability of antral follicle count using 2 D and 3 D ultrasound that respected the inclusion criteria established.ConclusionMost studies agreed that the 2 D mode provides follicle identification and its diameter measures manually and subjectively. It allows a greater variability intra‐ and interobserver. The post‐processing with the possibility of follicular recount and review of the images helps to improve the reliability of the 3 D ultrasound but increases the total time of the exam.

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