Inteligencia colectiva: enfoque para el análisis de redes

ResumenLa revisión de la literatura anglosajona producida durante los últimos 16 años sobre inteligencia colectiva y otras metaheurísticas permite la construcción del estado del arte de 3 de sus características: autoorganización, flexibilidad y robustez. Dicho recorrido teórico aporta a la comprensión de las posibilidades de aplicación de la inteligencia colectiva no solo en especies sino en niveles de vida superiores como comunidades y ecosistemas. Dado que en el largo plazo la flexibilidad y la robustez emergen de la autoorganización, se sugiere el estudio de los asuntos de esta última característica en redes empresariales (información, comunicación, liderazgo, potencial creativo, pertenencia, autonomía, acción colectiva, cooperación, interacción, libertad y diversidad), así como el análisis de redes soportado en grafos e indicadores.

By using a review of English literature on Swarm Intelligence and other meta-heuristics over the last sixteen years, the state of the art of three of its features, self-organization, flexibility and robustness, are discussed. This theoretical approach provides an understanding of Swarm Intelligence application not only of a species but also on superior levels of life such as, communities and ecosystems. In the long term, as flexibility and robustness arise from self-organization, research on entrepreneurial network must focus on issues of self-organization (information, communication, leadership, inventive potential, belonging, autonomy, collective action, cooperation, interaction, liberty and diversity), as well as a networking analysis using graphs and indicators.

ResumoA revisão da literatura anglo-saxónica produzida nos últimos 16 anos sobre inteligência colectiva e outra meta-heurísticas, permite a construção do estado de arte de três das suas características: auto-organização, flexibilidade e robustez. O referido percurso teórico leva a compreensão das possibilidades de aplicação da inteligência colectiva não só em espécies mas também em níveis de vida superiores como comunidades e ecossistemas. Dado que a longo prazo, a flexibilidade e a robustez emergem da auto-organização, sugere-se o estudo dos assuntos desta última característica em redes empresariais (informação, comunicação, liderança, potencial criativo, pertença, autonomia, acção colectiva, cooperação, interacção, liberdade e diversidade), assim como a análise de redes suportada em redes e indicadores.