MEDICIONES DE BIENESTAR SUBJETIVO Y OBJETIVO: ¿COMPLEMENTO O SUSTITUTO?

As correntes de pensamento que estudam e medem o bem-estar subjetivo consideram-no como um substituto do bem-estar objetivo. As vantagens e desvantagens das duas versões devem ser avaliadas e aproveitadas, o que exige, acima de tudo, explorar rigorosamente as suas relações conceituais e empíricas. Neste artigo argumento que na literatura sobre o tema não têm sido encontrada uma forte associação entre o bem-estar objetivo e subjetivo, porque não têm sido usado medidas rigorosas no caso do bem-estar objetivo. Para verificar esta afirmação, analiso estatisticamente a relação empírica entre os dois tipos de bem-estar no México, usando um indicador forte do bem-estar objetivo, o Método de Medição Integrada da Pobreza, e localizo uma importante associação empírica entre eles. Isto deve levar revalorizar a importância do bem-estar objetivo na sua percepção subjetiva.