کد مقاله | کد نشریه | سال انتشار | مقاله انگلیسی | نسخه تمام متن |
---|---|---|---|---|
4106327 | 1605372 | 2014 | 7 صفحه PDF | دانلود رایگان |
IntroductionThe treatment of subglottic stenosis in children remains a challenge for the otorhinolaryngologist, and may involve both endoscopic and open surgery.ObjectiveTo report the experience of two tertiary facilities in the treatment of acquired subglottic stenosis in children with balloon laryngoplasty, and to identify predictive factors for success of the technique and its complications.MethodsDescriptive, prospective study of children diagnosed with acquired subglottic stenosis and submitted to balloon laryngoplasty as primary treatment.ResultsBalloon laryngoplasty was performed in 37 children with an average age of 22.5 months; 24 presented chronic subglottic stenosis and 13 acute subglottic stenosis. Success rates were 100% for acute subglottic stenosis and 32% for chronic subglottic stenosis. Success was significantly associated with acute stenosis, initial grade of stenosis, children of a smaller age, and the absence of tracheostomy. Transitory dysphagia was the only complication observed in three children.ConclusionBalloon laryngoplasty may be considered the first line of treatment for acquired subglottic stenosis. In acute cases, the success rate is 100%, and although the results are less promising in chronic cases, complications are not significant and the possibility of open surgery remains without prejudice.
ResumoIntroduçãoO tratamento das estenoses subglóticas em crianças ainda representa um desafio para o otorrinolaringologista, e pode envolver tanto procedimentos endoscópicos quanto cirurgias reconstrutivas abertas.ObjetivoApresentar a experiência de dois serviços terciários no manejo das estenoses subglóticas adquiridas em crianças, através da laringoplastia com balão e identificar fatores preditivos de sucesso e as complicações.MétodoEstudo descritivo prospectivo de crianças com estenose subglótica adquirida submetidas à laringoplastia com balão como tratamento primário.ResultadosForam incluídas 37 crianças (média de idade 22,5 meses): 24 crianças portadoras de estenose subglótica crônica e 13 de estenose subglótica aguda. A taxa de sucesso do tratamento foi de 100% para os casos agudos e 32% para os casos crônicos. O sucesso do tratamento teve correlação significativa com: tempo de evolução da estenose, grau inicial da estenose, menor idade das crianças e a ausência de traqueostomia prévia. Disfagia transitória foi a única complicação observada em três pacientes.ConclusãoA laringoplastia com balão pode ser considerada como primeira linha de tratamento nas estenoses subglóticas. Nos casos agudos a taxa de sucesso é de 100% e o ganho, mesmo que parcial nos casos crônicos, é insento de complicações significativas e não traz prejuízo para cirurgias reconstrutivas posteriores.
Journal: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology - Volume 80, Issue 5, September–October 2014, Pages 409–415