Echogenic mobile images in intraprocedural three-dimensional transesophageal echocardiographic monitoring during percutaneous aortic valve implantation: Incidence, characteristics and clinical implications

Introduction and ObjectivesTo investigate the incidence and clinical relevance of the presence of mobile echogenic images (MEI) during transesophageal echocardiography (TEE) for monitoring of transcatheter aortic valve implantation (TAVI).MethodsConsecutive patients referred to our center for transfemoral or transapical TAVI were included. The procedure was monitored by three-dimensional (3D) TEE and images were analyzed by two independent experts. In-hospital follow-up was carried out and correlated with imaging findings.ResultsA total of 104 patients were included. MEI were visualized in 11 patients during the procedure (11%) and in over 50% of cases were identified as thrombi, however no differences in periprocedural stroke were found in follow-up.ConclusionsVisualization of MEI during 3D TEE monitoring of TAVI is relatively common (11%) and in over 50% of cases they are identified as thrombi. The clinical implications of this finding are uncertain, as despite their frequency, the incidence of clinical stroke in this patient population was no higher. 3D TEE is a useful tool for diagnosis of MEI and can alert the operator to their presence.

ResumoIntrodução e objetivosInvestigar a incidência e relevância clínica da presença de imagens ecogénicas móveis (IEM), através de ecocardiografia transesofágica (ETE) durante a implantação valvular aórtica percutânea (TAVI).MétodosForam incluídos doentes consecutivos referenciados para o nosso centro para realização de TAVI por via transapical ou transfemoral. Foi realizada a monitorização da ETE 3 D e as imagens foram analisadas por dois peritos individualmente. O seguimento foi realizado no hospital e foi correlacionado com achados de imagem.ResultadosForam definitivamente incluídos 104 doentes. Durante o procedimento foram visualizadas IEM em 11 pacientes (11%) e,em mais de 50% dos casos, foram identificadas como trombos, não tendo, no entanto, sido encontradas diferenças no seguimento dos doentes.ConclusõesA visualização das IEM através da monitorização por ETE 3 D durante a TAVI é relativamente comum (11%) e, em mais de 50% dos casos, são identificadas como trombos. As implicações clínicas deste achado são incertas, porque apesar da sua frequência não há maior incidência de acidente vascular cerebral clínico nesta população de doentes. A ETE é uma ferramenta útil para o diagnóstico e pode alertar o operador da sua presença.