In vitro study on the sensibility and reproducibility of the new T‐Scan®III HD system

ObjectivesThe present study aims to test, under different simulated anatomic circumstances the sensitivity and reproducibility of the T‐Scan®III HD sensor (T‐Scan® Tekscan Incorporation, Boston, USA), the newest generation of a computerized occlusal analysis device.MethodsFour different occlusal tables were created: two of 120° represented by an artificial inferior first molar either embedded in a periodontal‐ligament‐simulator or not; one of 100° (simulating the occlusion of anterior teeth) and a plane surface (180°) in static and variable positions. Three levels of force (10 N, 50 N and 150 N) were applied, 40 times each, by a universal testing machine (Autograph®, AG‐I) with a spherical bur (diameter = 2.2 mm) on the sensor film. One‐way ANOVAs with Bonferroni corrections for post hoc tests were used for multiple comparisons.ResultsAccording to our study, 85% of the outliers are within the 5 first closures, representing the conditioning time required by the initially flat sensor. Graphically and statistically sustained differences (p < 0.05) in the recorded data could only be found when the sensor's position was switched between closures, but not in the other circumstances.ConclusionsAn undeniable improvement of the T‐Scan®III HD system as compared to former designs could be shown. The anatomic circumstances did not influence the sensor's sensibility or reproducibility. However, further studies on the varying sensitivity throughout its sensing surface are required. Its reproducibility could be proved, except for the 5 first values (outliers to the mean values), which shall be used as a conditioning time to both the sensor and the patient.

ResumoObjetivosEste estudo tem como objetivo testar a mais recente geração do T‐Scan®III HD (T‐Scan® Tekscan Incorporation, Boston, USA), um sistema de análise oclusal computadorizada, quanto a sua sensibilidade e reprodutibilidade em diferentes situações anatómicas simuladas.MétodosForam criadas 4 mesas oclusais diferentes: duas a 120° representadas por um primeiro molar inferior artificial (Ivoclar®, Vivadent) incluído ou não num simulador de ligamento periodontal; uma a 100° (simulando a oclusão dos dentes anteriores) e uma superfície plana (180°) em posições estática e variável. Foram aplicadas no sensor três níveis de força (10N, 50N e 150N), 40 vezes cada, por uma máquina de testes universal (Autograph®, AG‐I) com uma broca esférica (diâmetro=2,2 mm). Uma análise ANOVA com correções de Bonferroni para testes post hoc foi utilizada para comparações múltiplas.ResultadosDe acordo com nossos resultados: 85% dos outliers estão contidos nos 5 primeiros valores, e representam o tempo de condicionamento do sensor. Diferenças gráficas e estatísticas (p < 0,05) foram encontradas: nos coeficientes de variação entre as mesas (180°‐Variável versus todas as outras.ConclusõesPode ser observada uma melhoria incontestável do desempenho deste novo sistema em comparação com versões anteriores. No entanto serão necessários mais estudos para verificar alguma variabilidade na sensibilidade que possa existir na superfície do sensor. A reprodutibilidade foi provada, com excepção dos cinco primeiros valores que representam o condicionamento necessário para conformação do sensor à morfologia dentária. No entanto, em nenhum dos casos a morfologia anatómica simulada teve alguma influência nos parâmetros testados.